Foi a segunda a surgir, no norte da China, introduzindo o conceito de Direção. Com a análise do movimento do sol e do campo eletromagnético da Terra, os orientais começaram a atribuir setores a diferentes estados energéticos sentidos pelas pessoas. Foi então que cada um dos 5 Animais Celestiais foi associado a um setor cardeal específico e também aos 5 elementos/transformações. A Escola Clássica acrescenta, assim, mais variáveis à Escola da Forma, aprofundando e sistematizando os conhecimentos sobre a natureza – Céu e Terra – e a sua influência na vida humana. Os métodos principais usados na Escola da Bússola são: 

Estrelas Voadoras (Xuan Kong Fei Xing), que constitui a base de todos os cálculos para a análise que eu faço de cada local – aqui trabalhamos entre os 15 e os 45 graus de análise;

64 Hexagramas (Xuan Kong Da Gua), que é uma afinação do anterior, como se fôssemos ao âmago da questão e da análise do local, estudando todas as influências ao pormenor – aqui trabalhamos entre os 0 e os 5 graus de análise (com muita exatidão).

É a mais recente, surgindo na década de 70, com origem no Tibete e refinada no Ocidente, inserida no Feng Shui Contemporâneo. É uma abordagem mais intuitiva, com influência das 2 escolas anteriormente referidas. Dentro do Feng Shui Contemporâneo surgiram, entretanto, várias vertentes: Feng Shui Simbólico, Feng Shui Intuitivo, Feng Shui Vivencial, Space Clearing, etc.